sexta-feira, 9 de agosto de 2013

Relatório. Novembro de 2012.

O mês de novembro de 2012 também se baseou no conhecimento e adaptação à USF. A enfermeira me apresentou e explicou sobre as fichas do Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), a ficha A, a ficha B e seus diversos tipos, com ênfase nas de hipertensão e diabetes, uma vez que o nosso subprojeto tem relação com esse tema, ficha de relatório SSA2, etc.
Na segunda semana do mês estava marcada uma reunião de território, ou seja, todos os profissionais que atuam no território I do município de Camaragibe deveriam estar presentes. Sendo assim, a enfermeira Marcinilze sugeriu que falássemos um pouco do PET-SAÚDE nesta reunião, assim como nos apresentássemos a todos. Esse momento foi extremamente oportuno e proveitoso. Expliquei o que era o projeto, o porquê do surgimento dele e a sua atuação no município de Camaragibe. Muitos dos profissionais não conheciam o mesmo e ficaram admirados. Aprovaram a atitude do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, concordaram comigo, na apresentação, quanto à deficiência na formação dos profissionais de saúde para atuar no SUS. Foi uma excelente oportunidade de me apresentar ao território em que estou atuando, de apresentar o projeto àqueles que desconheciam e de conhecer todos os profissionais que, talvez, um dia poderia me relacionar em alguma situação, em alguma visita domiciliar, em alguma outra reunião, etc.
Também tive a oportunidade de acompanhar várias consultas de Enfermagem, o que para mim, é extremamente válido, visto que, além de vivenciar o SUS, posso vivenciar as práticas da minha profissão, aproveitando a formação da minha preceptora, enfermeira. Acompanhei também o trabalho das ACS, desde o preenchimento de fichas e organização de prontuários até a visita domiciliar. E conclui que a “ponta” da saúde não é a unidade de saúde, como pensava anteriormente, mas sim, a extensão dela, os seus “braços”, que são os ACS. O que mantém a ligação do usuário à unidade de saúde é o ACS, é ele que é o último ramo, o que está mais próximo do usuário. E, sendo assim, é ele, com certeza, um protagonista na assistência de saúde à população.
Outro momento ímpar foi a discussão com os profissionais da unidade acerca da saúde pública e a sua história. A enfermeira nos sugeriu de assistir ao filme “Políticas de Saúde no Brasil”, disponível no site Youtube. Fizemos isso no dia anterior à discussão. O documentário é excelente. E foi melhor ainda quando pudemos correlacionar os depoimentos dos profissionais, em sua maioria as ACS, em relação à saúde do passado e a saúde de hoje. Era uma outra realidade, na qual, os jovens não puderam perceber ou vivenciar, ou melhor, diferenciar.

O início de tudo

Em outubro de 2012 foi iniciado, de fato, o PET-SAÚDE. Participamos de uma reunião com o subgrupo “Aptidão física e doenças crônicas” e, posteriormente, de outra reunião com a coordenação do PET-SAÚDE. A primeira serviu para nos conhecermos e nos dividirmos em cada Unidade de Saúde da Família (USF); além disso, foi-nos apresentado o subprojeto superficialmente.
No dia seguinte houve a reunião com a coordenação do PET-SAÚDE UFPE, na qual o objetivo era discutirmos sobre o projeto PET-SAÚDE, falar sobre ele, qual o seu propósito, e também esclarecer questões burocráticas como cumprimento de cargas horárias, recebimento dos cartões para recebimento das bolsas, e etc.
Ainda no mesmo mês já iniciamos as atividades nas unidades de saúde, na qual sempre com a obrigatoriedade de perfazer uma carga horária de 8 horas por semana na unidade, assim como acordado na reunião com a coordenação. As primeiras atividades se basearam no conhecimento e adaptação à USF, com a nossa apresentação, alunos bolsistas do PET-SAÚDE, aos profissionais e usuários da unidade, bem como o próprio reconhecimento da unidade enquanto território, áreas, microáreas, etc.
A atenção básica do município de Camaragibe está dividida em quatro territórios, na qual a USF Araçá está contida no território I. A unidade é também conhecida como Posto de Saúde Noêmia de Castro, em memória à antiga moradora da residência onde hoje se encontra a unidade. É localizado na Estrada de Aldeia, km 12, s/n, bairro de Aldeia. Apresenta três áreas (Telebrás, Vera Cruz e Piim) e dez microáreas, cada uma representada e coberta por uma agente comunitária de saúde.
A equipe é composta por Marcinilze Natal (Enfermeira), Simone Xavier (Médica), Mônica Aguiar (Dentista), Jandicleide Pereira (Técnica de Enfermagem), Flávia (Auxiliar de Saúde Bucal), Patrícia Gomes (Auxiliar de Serviços Gerais), e as ACS, por ordem de microárea (de 1 a 10): Fabíola Maria da Silva, Hosana Maria da Silva de Oliveira, Sílvia Ramos dos Santos, Maria José da Silva, Andréa Maria da Costa, Marinalva Maria da Silva, Jania Paula de Oliveira, Erivânia Fortunato de Lucena, Rafaela Maria Macêda e Edna Alves de Freitas Leite.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

III Oficina do NASF em Camaragibe

          Mais uma vez a oportunidade de fazer parte do PET-Saúde UFPE me proporcionou uma experiência excelente. E quem estava lá também era a Sheyliane, estudante de Odontologia/UFPE e também integrante do PET-Saúde.





          Talvez eu pudesse conhecer o NASF lendo artigos, assistindo aulas, vendo vídeos, conversando com pessoas e profissionais de dentro dele, e até posso, mas nada excluiria ou excluirá a importância do momento de hoje. Confesso até que me surpreendi, pois não pensei que fosse ser algo tão "didático", tão explicativo e elucidativo. Achei que fossem apenas mostrar para os profissionais que o NASF estava com novos profissionais, com novas propostas e que fariam uma reunião para determinar justamente as burocracias e organizar cronogramas para as devidas intervenções do Núcleo. Mas não, trouxeram das pessoas o que elas pensavam sobre o NASF, o que ele estava fazendo atualmente em cada unidade e o que ele, de fato, deveria fazer. Explicou-se sobre a que propósito ele surgiu e sobre o apoio matricial às USFs.
          Foram também elaborados problemas e necessidades presentes em todas as unidades, intervenções e ações para melhoria desses problemas, estabelecidas metas e atribuído responsáveis para o cumprimento dessas metas. Esse foi o planejamento para os próximos seis meses, de cada unidade de saúde para o NASF. Achei interessante essa preocupação em se aproximarem das unidades e de também explicar para todo mundo - começando do básico.
          No final do encontro foi passado um trecho deste vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=BleFdv1M8-U, que por sinal me deixo com um "gostinho de quero mais" terrível. Estou indo assisti-lo, façam isso também, ele me pareceu muito bom.

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Agradecimento a comunitário pelo trabalho voluntário na unidade

          Hoje foi o aniversário de Seu Nilsinho, comunitário e usuário da Unidade de Saúde do Araçá. E aproveitamos o momento para parabenizá-lo e também agradecê-lo pelo seu trabalho voluntário na unidade.
          A grama no quintal estava extremamente alta, enorme. E Seu Nilsinho se propôs a ajudar: pegou o cortador de grama e veio dar um jeito no problema. É função da prefeitura fazer isso, e não dos usuários. No entanto, pela ausência dela, Seu Nilsinho resolveu nos ajudar.
          Não tirando a importância do explicado acima, mas o melhor momento não foi o parabéns, não foi o bolo, não foi a gratidão (nossa), mas sim, para mim, a gratidão dele. Ele disse que em seus setenta e poucos anos nunca havia tido um "bolinho" ou "festinha" no seu aniversário. E que hoje, a sua filha fez um bolo enorme. E também ficou muito feliz pela nossa "festa" pelo seu aniversário.
          E muito mais importante ainda, foi quando ele falou que não era preciso que nós o agradecessemos, que ele quem era grato, pois sempre que chegava na unidade todos os profissionais, sem exceção, faziam de tudo para melhor atendê-lo, sempre resolvendo algum problema que ele trazia ou o ajudando de toda e qualquer forma. Disse também que o mato nunca mais chegaria àquela situação, que sempre iria ficar capinando.
          É assim, pessoal, uma mão lava a outra. Não estou falando que os profissionais estão fazendo um favor para o Seu Nilsinho ao atendê-lo bem, dignamente. Mas eu falo de que eles fazem o seu melhor. E qualquer um quer ter o melhor para si. Mas não estou falando de ganância. Estou falando apenas de qualidade. Eu quero para mim um trabalho melhor, uma casa melhor, uma saúde melhor, uma nota melhor em uma prova, uma moto melhor, um sapato melhor, quero ser atendido melhor quando precisar de um atendimento (no banco, no hospital, na barraca de coco), quero receber o melhor das pessoas, quero que o limpador de vidros do semáforo limpe o meu vidro da melhor forma possível. E isso não é questão de egoísmo, vaidade, ganância. É questão de respeito ao próximo! Eu quero o melhor para mim e para o outro. Foi assim que pensou e pensa a unidade ao atende-lo e ao atender todos os outros. Foi assim que Seu Nilsinho pensou e pensa ao contribuir, e/ou retribuir, com a unidade.
          E com vocês, já presenciaram uma forma de agradecimento ao serviço como essa, por exemplo? Já tive oportunidades de presenciar outras situações também. E isso é muito gratificante, não para mim, diretamente, mas para a unidade como um todo, até porque estou nela, e se ela vai bem, eu também vou e fico feliz com isso. Fico feliz com a credibilidade que o usuário ainda acredita em depositar no SUS. E tenho esperança de que isso sempre se torne mais rotina, que sempre melhore.
          Abraço, pessoal.

sábado, 20 de abril de 2013

Campanha de vacinação contra a Influenza

Hoje foi o Dia D da Campanha Nacional de Vacinação contra a Influenza. Todos as unidades de saúde estavam abertas para atender à população alvo: idosos com 60 anos ou mais, trabalhadores de saúde, indígenas, crianças na faixa etária de seis meses a menores de dois anos e gestantes. E também estão inclusos os portadores de doenças crônicas. Acompanhe mais no site do município: http://www.camaragibe.pe.gov.br/Portal/pmcg/clipagem-de-not%C3%ADcias/166-campanha-nacional-de-vacina%C3%A7%C3%A3o-contra-influenza-2013.html

Na foto, eu e Luciana, alunos do PET-SAÚDE CAMARAGIBE.

PS: Uma coisa interessante se pode perceber em dias de campanha de vacinação. Sabe-se que a maior parte da população que é acompanhada no posto de saúde é de baixa renda. Primeiramente pelo fato de não terem planos de saúde; e, segundo, porque é a única opção que resta para eles. Sendo assim, o que se pode perceber é que muitas pessoas de poder aquisitivo maior passam a utilizar as unidades de saúde. Isso é interessante, para não dizer trágico. Os que podem pagar um plano de saúde passam longe das unidades de saúde, achando que lá é lugar para pobres e que o atendimento é péssimo e desumano. E isso é uma bobagem. E o pior de tudo, é que essa população mais favorecida, quando perguntada se utiliza o SUS, a resposta é negativa. Ah, então quem financia a tua vacina? E a vigilância sanitária? A água mineral que você compra é fiscalizada por quem? Não é pelo SUS? Essas são apenas algumas pouquíssimas perguntas acerca do assunto. Pensem nisso.

Abraço.

Reunião da Vigilância Epidemiológica na Prefeitura de Camaragibe

Ontem houve uma reunião de categoria (Enfermagem) na Prefeitura de Camaragibe acerca da Vigilância Epidemiológica. Foram mostrados as consolidações dos dados de cada unidade. O município de Camaragibe possui 42 Unidades de Saúde da Família. No auditório havia muita gente, acredito que todos os enfermeiros estavam presentes, senão a grande maioria. Foi interessante. E o mais importante é que eu vi a gestão. Ela agora, para mim, é concreta. Antes eu apenas ouvi falar em "gestão", e aquilo sempre foi muito abstrato. Ontem eu vi, soube que é verdadeira, que existe, onde trabalha, como trabalha, vi rostos e estrutura física. Foi muito bom. E mais importante ainda é que eu (e acredito que todos presentes naquela reunião) percebi (percebemos) que há boa vontade por parte da gestão, que eles estão querendo o melhor para o município. Demonstraram compromisso, interesse. E a gente vai torcer para que dê errado? Jamais. Tem mais é que torcer para que dê certo! Vocês já tiveram oportunidade de participar de algo semelhante a isso? Recomendo. Abraços. :)

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Discussão sobre hipertensão com a equipe da unidade

_ Iniciamos uma discussão com a equipe de saúde da USF Araçá sobre diabetes e hipertensão. Foi muito proveitosa. Minha dupla (Luciana, Fonoaudiologia/UFPE) falou sobre diabetes na semana anterior e nessa discussão atual, a que vou me referir, eu quem fiquei responsável. Mas é claro que todos participaram. Apenas conduzi a discussão. Eu fiquei muito feliz com o seu desenrolar. Tudo bem, não conseguimos conclui-la, mas eu estava muito mais preocupado com a qualidade da mesma do que apenas em abordar tudo ao mesmo tempo e em um único dia. O aprendizado e o conhecimento é uma construção. E não se constrói uma casa do dia para a noite.
_ Eu estava a fazendo baseado no Manual da Atenção Básica de Hipertensão. E à medida que fui lendo, fui elaborando perguntas norteadoras para sorteá-las para cada participante ali na roda de discussão. As perguntas foram: Quais as doenças que mais matam hoje no Brasil? E por quê? Por que a importância de se identificar precocemente ou controlar a HAS? Quais as maiores dificuldades encontradas no controle da HAS? O que pode ser feito no grupo de hipertensos para melhorar o controle da HAS? Por que, na maioria das vezes, as pessoas abandonam o tratamento? De quanto em quanto tempo os hipertensos, depois de diagnosticados, precisam retornar para uma nova consulta médica? Quando é que uma pessoa é diagnósticada com hipertensão? Quais os valores adotados? E quais os cuidados que se deve estar atento para não dar um diagnóstico errado? O medicamento é extremamente importante no tratamento da hipertensão. No entanto, que outros tipos de tratamentos também são importantes? Quais são as principais atribuições das Agentes Comunitárias de Saúde na atenção à saúde do hipertenso? E como eu vou suspeitar de que meu comunitário está com problemas cardiovasculares? O que ele pode sentir? E o que eu faço? Já ficou claro que as ACS têm muitas atribuições. No entanto, qual o seu papel principal? Qual a importância do NASF na atenção à saúde dos hipertensos? Em que eles podem ajudar?
Cada participante ficou com uma pergunta, que necessariamente viria nessa ordem que listei acima. Isso deu uma ordem lógica à discussão. Cada pessoa lia para as demais e respondia. Deixei claro que não havia resposta correta. Todos ali já sabiam um pouco (ou muito) sobre o assunto, e o que eu não queria, jamais, é ser repetitivo, ser chato e cansativo, falando algo que todo mundo já soubesse. A ideia era deixar as pessoas falarem o que acham e a partir dai irmos formando um conceito ou formando uma resposta ideal para aquela pergunta. Não havia uma resposta pronta. Aliás, havia... no manual da atenção básica. Mas ela surgia depois de saturadas todas as respostas e reflexões acerca da pergunta do momento.
_ A discussão foi muito proveitosa. Não consegui concluir, mas ficará para um próximo encontro. Vocês podem tentar fazer o mesmo. Mas, lembrem-se, preocupem-se com o conteúdo e com as pessoas, e não com o tempo. A pressa é inimiga da perfeição. E se quer fazer um negócio legal, sem aperreio, deixa a coisa fluir, deixa a pergunta rolar o tempo que for necessário. As perguntas, as respostas, as pessoas, tudo isso, por si só, definirá quando chegará a hora da próxima pergunta.
_ PS: Essa foi uma forma que encontrei de não simplesmente chegar com o conteúdo pronto (até mesmo em slides) e "vomitar" tudo em cima do pessoal, como se não soubessem de nada, como se fossem um banco no qual eu estivesse depositando dinheiro (parafraseando Paulo Freire).
_ PS²: Notam-se muitas perguntas direcionadas às Agentes Comunitárias de Saúde. Isto se deu pelo fato de o público alvo ser composto praticamente por 90% delas. A USF Araçá conta com 10 ACS.

Abraços.

quinta-feira, 28 de março de 2013

O início do blog

_ Este blog trás a percepção de um estudante do curso de Enfermagem de uma universidade pública de Pernambuco (UFPE) acerca da vivência no Sistema Único de Saúde, através de uma parceria entre os ministérios da Educação e da Saúde com as unidades de saúde, especificamente as do município de Camaragibe, as quais são campos de vivência do subprojeto que faço parte.
_ O início do blog surgiu com uma ideia de Marcelo Vilela. Ele criou um blog para falar das suas experiências no seu subgrupo do nosso subprojeto do PET-Saúde/UFPE. Vi uma publicação sua em nosso grupo no Facebook e gostei da ideia. E copiei. Copiei a ideia, digo sem medo ou vergonha. Porque a ideia foi muito boa. E ideias boas a gente deve realmente copiar; deixando claro os créditos do autor da ideia, é claro. E é isso que estou fazendo aqui. E aproveito para parabenizá-lo por ela; e ao mesmo tempo agradecer. Agradecer a oportunidade de poder copiar. :D
_ Eu já sentia a necessidade de criar algo para registrar o que eu via, ouvia e sentia nos momentos em que estava na unidade de saúde. Mas eu adiava essa iniciativa de concretizar esse sentimento. Mas o momento chegou. E isso aqui é muito mais um espaço para discussão das minhas/nossas experiências do que apenas um relatório de acontecimentos. O meu objetivo não é vomitar em vocês o que eu faço ou deixo de fazer nas minhas experiências, mas sim levantar discussões, dúvidas e até mesmo coisas que eu ache um absurdo. Quero saber se concordam comigo ou não, se pensam diferente ou não. Assim, vamos (todos) abrindo nossas cabeças. ;)
_ Eu espero que isso aqui seja apenas o pequeno fogo que provoca a explosão do conhecimento, ou melhor, da oportunidade de se obter conhecimento, não necessariamente acadêmico, mas conhecimento de mundo, de pessoa, de vida, de gente para gente. Virei com muitas perguntas e espero que vocês também venham, e essa é a ideia: questionar. A gente está aqui para aprender, e a aprendizagem  está muito mais nas perguntas do que simplesmente nas respostas.
Eu tinha separado um texto sobre o PET-Saúde, sobre a importância dele para os alunos na graduação, sobre a influência do subprojeto no município e blábláblá, mas mudei de ideia e não julguei mais necessário. Vamos começar do zero e ver o que é necessário à medida que as coisas acontecem.

Até a próxima.


Goste quando discordam de você, mesmo você estando certo. Isso faz com que você abra sua mente e também possa olhar para coisas que antes você não prestava atenção, e sequer se importava. Você evolui com a discordância. Quando todo mundo sempre (e/ou só) concorda com o que você diz, ou ninguém está entendendo ou ninguém se importa com o que você pensa. E isso faz com que você tenha apenas a sua opinião e basta, podendo perigosamente levar à acomodação. A acomodação leva à satisfação; e a satisfação não trás mudança. Portanto, aproveite quando discordam de você e esqueça um pouco da sua vaidade intelectual. (Rafael Urquisa)