Toda primeira terça-feira do mês
acontece a reunião do NASF Camaragibe na USF Araçá. Sabendo disso, fiz questão
de participar dela. Dentre muitos outros casos, foi discutido o caso de uma
comunitária alcoolista, a qual eu acompanho a família pela “estratégia
Mini-PSF”. Foram levantados todos os pontos importantes para que psicólogo e
assistente social pudessem ficar inteirados do processo e, juntos com a
unidade, elaborarem meios de se resolver a situação. Também ficamos de
articular com o CAPS uma visita domiciliar, bem como envolver mais a família
nesse processo. Neste mês retornei novamente à casa dessa comunitária para
tentar sensibiliza-la para procurar o CAPS e orientar, junto com a ACS, os
problemas gerados pelo álcool – física, psíquica e socialmente.
Prevendo a visita da PMAQ (Programa
Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica), ajudei na
organização da relação de crianças em área de risco, uma vez que essa planilha
estava desatualizada.
Nos dias 27 e 28 realizamos a coleta
de dados de 16 comunitários hipertensos e/ou diabéticos da ACS Hosana. Teremos
que obter um total de 300 comunitários na pesquisa. E como a USF possui 10 ACS,
dividimos o total de comunitários pelo número de ACS, restando 30 para cada
ACS.
Sendo assim, este mês se caracteriza
como o início, de fato, à nossa pesquisa pelo PET-SAÚDE Doenças Crônicas em
Camaragibe.
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